domingo, 28 de fevereiro de 2010

Abertura de Chave Seccionadora

Quem trabalha na área elétrica, seja eletricista, eletrotécnico ou engenheiro elétrico, sabe dos perigos que envolvem a profissão, principalmente quando se trata de transmissão ou distribuição de energia elétrica. No caso desses vídeos o perigo está na subestação: A chave seccionadora.


Não entrando muito em detalhes, a sua função é de ligar ou interromper o fornecimento de energia para os consumidores, seja por algum problema na rede ou algum serviço necessário.


É nessa hora que mora o perigo, essa chave jamais deve ser aberta com carga, ou seja, quando a subestação estiver funcionando a pleno vapor. 
É justamente sobre isso que esses vídeos mostram: 
O momento em que elas são abertas;
E o perigo dessa manobra.
Assista.






Nesse vídeo, há até uma interferência na gravação, imagine a potência 
disto! Nossa.




Não sei qual a potência, mas pelo tipo de estrutura parece ser maior que 
69kv.





Já esse vídeo é daqueles que lhe deixam simplesmente maravilhados com
esse fenômeno que é a eletricidade


sábado, 27 de fevereiro de 2010

Efeito Corona em vídeo

Há uns quatro dias, postei aqui sobre o que era o efeito corona e suas características, agora resolvi postar um vídeo que mostra de perto como acontece o efeito corona na linha de transmissão. Muito bom, Assista.




Isto dá razão àquele velho ditado: Uma imagem vale mais do que mil palavras!


Até a próxima!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Apostilas de Manutenção Elétrica

Motores - Manutenção Elétrica
Documento no formato power point
Clique aqui para baixar a Apostila






Manutenção Elétrica Industrial
Documento no formato pdf
Clique aqui para baixar a Apostila

 
 
 
 
 
 
 
 


Encontrei essas apostilas no 4shared, e são muito boas pra quem está no 4º período do Curso de Eletrotécnica, com uma linguagem simples e bem explicativa, principalmente a primeira no formato slide, Motores - Manutenção Elétrica, não tenho certeza se a apostila é mesmo da WEG mas o logotipo está lá,  então sendo ou não, será muito útil. Espero que ajude a todos! Até a próxima.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Manutenção de Linha Viva


Essa é pra quem gosta de adrenalina, do alto risco e principalmente de energia elétrica!
O vídeo mostra como é feito a manutenção na linha viva, com muita segurança e perícia do técnico, é na lingua inglesa, mas o que vale são as imagens. Assista.




Muito bom, é simplesmente incrível, mesmo pra quem não gosta de eletricidade!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O que é o Efeito Corona?













Pergunta de: Cristine





Resposta:


O efeito Corona é também conhecido como fogo de Santelmo. O efeito corona é um fenômeno relativamente comum em linhas de transmissão com sobrecarga. Devido ao campo elétrico muito intenso nas vizinhanças dos condutores, as partículas de ar que os envolvem tornam-se ionizadas e, como consequência, emitem luz quando da recombinação dos íons e dos elétrons.

 O nome Fogo de Santelmo vem de Santo Elmo, padroeiro dos marinheiros, e surgiu quando antigos marinheiros observavam navios com os mastros envolvidos por uma tênue luz. A superstição cuidou de transformar esse fenômeno em aparição divina. Posteriormente, porém, observou-se que tal aparição ocorria principalmente nas regiões tropicais, em condições que precediam tempestades. As nuvens eletrizadas induziam cargas nas pontas dos mastros, produzindo o efeito corona.


Resposta de: Nelson L. R. Marques - Pelotas - RS


fonte:http://www.searadaciencia.ufc.br/queremosaber/fisica/oldfisica/respostas/qr1263.htm





Principais Causas:

Dentre os principais problemas que podem ser detectados destacam-se:

· Isoladores defeituosos

· Condutores danificados

· Fios quebrados

· Ruído audível e Radiointerferência

· Nível de contaminação em componentes

· Condições dos componentes de transmissão, subestações e distribuição.


domingo, 21 de fevereiro de 2010

Apostilas de Eletrotécnica

 Manual Completo de Eletrotécnica
e Eletrônica em PDF


Clique aqui para baixar a apostila.





 


Apostila de Eletrotécnica
Uma apostila ótima, para aqueles que estão entrando no curso, precisam de informações e uma fonte de pesquisa para início do período.

Clique aqui para baixar a apostila.








SENAI - Eletrotécnica - Materiais e Equipamentos em sistema de baixa tensão I

Clique aqui para baixar a apostila.







 SENAI - Eletrotécnica - Materiais e Equipamentos em sistema de baixa tensão II

Clique aqui para baixar a apostila.








Eletrotécnica - Sistemas Trifásicos


Clique aqui para baixar a apostila.






 Comandos Elétricos
Uma apostila em forma de slides, que mostra de forma simples os comandos elétricos

Clique aqui para baixar a apresentação de slides

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Vídeos sobre a área

Informações gerais sobre os cursos de Engenharia de
 Telecomunicações, Engenharia Elétrica e Engenharia Florestal.










Vídeo de Marcos Paulo Franco, do qual ele faz um comentário
sobre o curso de Engenharia Elétrica, destaca seus primeiros
passos na profissão, dicas, aponta os principais desafios e
sobre os objetivos alcançados na carreira.



Bom, pra aqueles que ainda estão em dúvida sobre o que vão
encontrar no curso, e também das possíveis dificuldades enfrentadas.

Como funcionam as lâmpadas e reatores

Revista ProjetoDesign, edição Fevereiro de 2004

Especialistas afirmam que a tendência do mercado de lâmpadas aponta para os produtos de alta eficiência luminosa, baixo consumo, grande durabilidade, de eletrônica integrada, automação do sistema de iluminação e, especialmente, para as lâmpadas de pequenas dimensões.


Existem três tipos de lâmpadas e o funcionamento de todas é inspirado na natureza, afirma o gerente comercial da Osram Mauri Luís da Silva. As lâmpadas da família das incandescentes imitam a luz solar, e as de descarga - como as fluorescentes, as de mercúrio, as de sódio e as de multivapores metálicos - imitam a descarga elétrica produzida por um relâmpago. O terceiro tipo abrange os leds, diodos emissores de luz que funcionam por luminescência, imitando os vagalumes.


Incandescente - Primeira lâmpada comercialmente viável, ela funciona quando a corrente elétrica passa pelo filamento de tungstênio e o aquece, deixando-o em brasa. Emite mais calor do que luz - na prática, apenas 6% do que consome de energia é transformado em luz visível, e o restante é transformado em calor. Sua durabilidade é de, no máximo, mil horas pelo fato de o filamento ir se tornando mais fino devido ao aquecimento, causando a depreciação do fluxo luminoso até o momento em que o filamento se rompe e a lâmpada queima.


Fibra óptica - Não é uma fonte luminosa, mas sim um condutor de luz que pode ser comparado a uma mangueira de água. Depende de uma fonte de luz num dos extremos.


Endura - Fluorescente diferenciada que tem uma bobina eletromagnética no lugar do filamento para fazer a indução do mercúrio. A ausência do filamento assegura vida útil de aproximadamente 60 mil horas. É indicada para locais de difícil manutenção, como espaços de pé-direito muito alto.


Vapor de mercúrio de alta pressão - Já foi muito usada na iluminação pública e vem sendo substituída pelas lâmpadas de sódio. Seu princípio de funcionamento é exatamente igual ao das fluorescentes.


Sódio - Atualmente usada na iluminação pública, a lâmpada de sódio oferece luz amarela e monocromática que distorce as cores - seu IRC é de no máximo 30, afirma Silva. Em contrapartida, oferece grande fluxo luminoso com baixo consumo. Seu funcionamento é parecido com o das fluorescentes, exceto pela presença do sódio no lugar do mercúrio. A partida requer reator específico e ignitor (espécie de starter que eleva a tensão na hora da partida para 4 500l volts).


Reatores - Os antigos reatores eletromagnéticos grandes e pesados, que funcionam em 60 hertz, vêm sendo substituídos pelos modelos eletrônicos, que economizam energia e têm menor carga térmica. Os reatores eletrônicos trabalham em 35 kilohertz, o que evita a intermitência conhecida como cintilação e o efeito estroboscópico, ambos responsáveis pelo cansaço visual. Os reatores de baixa performance são os chamados “acendedores” e servem apenas para acender lâmpadas em ambientes residenciais. Os de alta performance são equipados com filtros que evitam interferências no sistema elétrico e são indicados para instalações comerciais, hospitais, bancos, escolas etc. Há ainda os reatores eletrônicos dimerizáveis, que permitem a dimerização de fluorescentes - possibilidade inimaginável há apenas dez anos. Seu uso permite a integração da luz natural com a artificial - quando combinado a sensores, ele vai aumentando ou diminuindo a intensidade luminosa das lâmpadas conforme a necessidade, de modo que a luz artificial seja usada apenas como complemento à luz natural. Também possibilita a criação de diferentes cenários de luz.


Multivapores metálicos - Tipo de lâmpada também conhecida como metálica, contém iodetos metálicos. Seu funcionamento é similar ao da lâmpada de sódio - requer reator e ignitor para elevar a tensão de partida. Tem grande iluminância, IRC de 90 e é indicada para locais onde é necessário haver iluminação profissional, como quadras de tênis, grandes eventos, jogos de futebol etc. Na hora de substituir uma lâmpada metálica por uma de outra marca, deve-se trocar também o reator e o ignitor, pois eles são incompatíveis.


Halógena - Seu funcionamento segue o mesmo princípio da lâmpada incandescente, da qual é considerada uma versão evoluída. A diferença está no fato de que o gás halogênio no interior do bulbo devolve ao filamento as partículas de tungstênio que se despreendem com o calor. Com isso, ela ganha estabilidade de fluxo luminoso e um aumento de durabilidade que pode chegar a 5 mil horas. Seu IRC é 100.


Fluorescentes - A corrente elétrica atravessa o reator, que dá a partida da lâmpada e estabiliza essa corrente, enviando-a para o interior da lâmpada, onde há um filamento recoberto por uma pasta emissiva. Quando aquecido, esse filamento provoca a movimentação dos elétrons no interior da lâmpada que, por sua vez, provoca a vaporização do mercúrio, produzindo a emissão de raio ultravioleta. A parede interna da lâmpada é pintada com pó de fósforo, e, quando os raios UV atravessam essa pintura, eles são transformados em luz visível. Com a evolução das lâmpadas, a pintura é feita hoje com o trifósforo nas três cores básicas (vermelho, verde e azul), o que resulta em maior fidelidade de reprodução de cores. As fluorescentes de 26 milímetros têm vida útil de cerca de 16 mil horas.


Led - Há menos de cinco anos, o led só era usado como indicador luminoso de aparelhos como rádio, TV ou computador ligados. Com a evolução, ele deixou de ser um marcador para se transformar em emissor de luz visível, e a cada ano os módulos de led estão dobrando seu fluxo luminoso. Led é a sigla de Light Emissor Diod (diodo emissor de luz). Não possui filamentos nem descarga elétrica, trabalha em baixa tensão, normalmente 10 ou 24 volts, e consome em média 1 watt, o que proporciona extrema economia de energia. Sua vida útil é de cerca de 100 mil horas, o que dispensa manutenção, e ainda tem a vantagem de praticamente não emitir radiações infravermelha e ultravioleta. Oferece a possibilidade de criar cenas no modo RGB (sigla em inglês para as três cores básicas: vermelho, verde e azul), comandadas por controle remoto ou computador. É usado em marcação de cinemas, teatros e substitui as fluorescentes em back-lights e fachadas.





Apostilas e tutoriais

Nessa postagem coloquei links de apostilas e tutoriais de vários assuntos sobre cada curso e em cada período.

Circuitos Elétricos - Livro Online
Unicamp - Circuitos Elétricos 2

Manual de Aterramento Elétrico
Documento PDF

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Engenharia Elétrica

Objetivos do Curso

O curso de Engenharia Elétrica (Eletrônica/Eletrotécnica) proporciona ao aluno embasamento matemático e desenvolve sua capacidade de abstração e de raciocínio lógico, para assimilar os princípios da Física, especialmente os voltados para a eletricidade e para o eletromagnetismo. Há uma grande preocupação em fazer com que o aluno aprenda a aprender.


O curso prepara o egresso para atuar na supervisão e coordenação técnica de estudos e projetos na área da eletrônica em geral, da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.


O Engenheiro Eletricista pode especializar-se em Eletrônica e em Eletrotécnica.


O especialista em Eletrotécnica atua na geração, transmissão, distribuição e utilização de energia, por meio da elaboração de projetos, plantas e técnicas de execução. Além de providenciar os recursos, orienta a construção, instalação, funcionamento e manutenção de usinas, aparelhos e equipamentos elétricos.


Nessa área, pode ainda atuar na elaboração de projetos de instalações elétricas prediais e industriais, projetos de linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica e na manutenção elétrica em geral.


O Engenheiro Eletricista que optar por Eletrônica terá, como campo de trabalho, equipamentos eletrônicos, sistemas de medição e controle, sistemas digitais, automação e controle de máquinas, hardware de computadores e sistemas eletrônicos em geral.


Esse profissional também poderá atuar na área de Telecomunicações em sistemas de comunicações, processamento digital de sinais de voz e vídeo, telefonia digital, sistemas de comunicações ópticas e de redes de comunicação.


Atividades Principais•Projetar e construir Redes de Comunicação voltadas para a aplicação em serviços multimídia, centrais telefônicas digitais, equipamentos de transmissão, tendo como suporte as modernas redes de comunicação etc.;


•elaborar e aprimorar sistemas de controle e automação de máquinas operatrizes, usinas hidrelétricas e linhas de transmissão em geral;


•projetar, construir, fazer a montagem, operação e manutenção das instalações industriais, sistemas de medição e controles elétricos;


•atuar em todas as etapas do processo de geração, transmissão, distribuição e uso de energia elétrica e fontes alternativas de energia.


Mercado de TrabalhoO profissional formado nessa área pode atuar em indústrias, empresas de projetos e instalações, empresas comerciais de equipamentos eletrônicos, instituições científicas, empresas geradoras de energia elétrica etc.


No setor da Engenharia Eletrônica, o cenário não se apresenta diferente, pois há necessidade de renovação dos quadros profissionais em razão das novas técnicas e novos materiais.


Com a privatização de vários setores, entre eles o das empresas geradoras e fornecedoras de energia elétrica e o de telecomunicações, o mercado de trabalho tende a aumentar as chances de colocação, tendo em vista a necessidade de renovação dos quadros profissionais que atuam nesses setores.


Práticas•Laboratório de Física, Química, Desenho, Mecânica dos Fluidos, Eletrotécnica, Eletrônica Digital e Analógica, Circuitos Elétricos, Microprocessadores, Conversão Eletromecânica de Energia, Controle e Servomecanismos, Instrumentação e Controle, Automação, Circuitos e Sistemas Digitais e Telecomunicações


•Laboratórios de Informática com Internet disponibilizando variados softwares nas plataformas Windows, Linux e outros (Multisim, Matlab, AutoCad, Solid Edge, Office Professional, Turbo Pascal, Turbo C++, Delphi etc.)


•Visitas Técnicas


•Semana de Palestras e Atividades Específicas


•Monitoria


•Iniciação Científica


•Bibliotecas Integradas


•Atividades Multiensino


•Banco de Estudos Digitalizado


•Acordo de Cooperação de Estágios com Empresas e Órgãos Públicos


•Estágio Supervisionado


•Projeto Integrado de Conclusão de Curso


Duração5 anos

Eletrotécnica

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

O Técnico em Eletrotécnica é um profissional de nível médio de categoria especializada do qual se requer capacidade técnica, observação, precisão, responsabilidade e trabalho em equipe. Este profissional deve possuir conhecimento de redes elétricas, máquinas elétricas, comandos elétricos, eletroeletrônica e materiais elétricos.

O Decreto Federal no. 90.922 de 06/02/85, no Art. 4º. § 2º., confere ao Eletrotécnico o direito de projetar e dirigir instalações elétricas com demanda de energia até 800kVA.


•Executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de equipamentos eletro-eletrônicos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes;


•Prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nas trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo dentre outros, as seguintes atividades:
•Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos eletro-eletrônicos, assessorando, padronizando, mensurando e orçando;


•Responsabilizar-se pela elaboração, execução e inspeção de projetos de instalações elétricas residenciais, prediais e industriais;


•Elaborar, executar e inspecionar instalações elétricas de centros de transformação, subestações, redes de transmissão, distribuição e de iluminação pública;


•Projetar e confeccionar pequenas máquinas elétricas, tais como: transformadores e motores elétricos;


•Ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1o e 2o graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício nesses dois níveis de ensino;


•Trabalhar como micro-empresário na área de sua habilitação.


Atuação


•Companhias concessionárias de produção e distribuição de energia elétrica


•Fábricas de equipamentos e materiais eletro-eletrônicos


•Indústrias Siderúrgicas, Metalúrgicas e Petroquímicas


•Empresas de Construção Civil e indústrias em geral


•Grandes prédios residenciais, Hospitais e Clínicas, Grandes condomínios


•Empresas de Radiodifusão e Televisão, Processamento de Dados e Telecomunicações


•Órgãos públicos e privados

Pra fazer a diferença

























UM PROBLEMA COMUM

Ultimamente tenho pesquisado pela internet, e a cada vez que
eu pesquiso venho chegando a conclusão que existem poucos
sites/blogs que tratam da área elétrica. Claro, não estou falando
de sites de instituições de ensino, faculdades ou fóruns de
discussão sobre educação, estou me referindo a sites que buscam
tratar somente do tema especificamente, que dêem dicas, caminhos,
uma luz àqueles que estão em dúvida sobre algum assunto, e que
ofereçam materiais e arquivos pra quem está estudando (como eu)
essa tão linda carreira.

A ALTERNATIVA

Visto isso, pretendo fazer um site que venha
suprir essa falta de opção na internet. Trazendo informações, dicas
sobre empregos e estágios da área, materiais didáticos de ótima qualidade,
tirando dúvidas, respondendo perguntas na medida do possível, e
promovendo discussões sobre tudo que envolve o tema da eletrotécnica
e da engenharia elétrica.


Pretendo também divulgar sobre eventos como: cursos de especialização,
palestras, cursos online, de reciclagem, empresas do ramo elétrico e vários
outros assuntos sempre relacionados à área elétrica.

 COM EXPECTATIVA


Espero que, acompanhem sempre este site, e se gostarem divulguem para
que esta comunidade aumente, para assim haver uma alternativa a mais
para esta temática ainda tão pouco trabalhada na web.


Abraços, e até a próxima!

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